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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Bears (13) vs Reptiles (10)

Este Sábado jogou-se a 2ª jornada do Torneio Interno do Cascais Rugby Linha "Bears vs Reptiles". Com as equipas bastante mais equilibras, os Bears voltaram a vencer, desta vez, por 13-10 (2-4, 6-6, 9-9 e 13-10).

Como se pode ver pelo resultado, foi um jogo disputado do princípio ao fim, com bons movimentos de ambas as equipas e, acima de tudo, uma grande vontade de vencer.

Gostariamos também de agradecer a presença dos dois jogadores convidados, Franco (Bears) e Mello (Reptiles). Contamos com a vossa presença nas próximas jornadas!


No próximo fim-de-semana, depois de uma longa pausa, voltamos aos jogos oficiais jogando os 1/8's de final da Taça de Portugal contra o Técnico B.

A partir desta semana (inclusivé) passamos a treinar também à quarta-feira às 20h no campo de relva da bicuda.

6 Comments:

os treinos à 4a são para sempre??

By Anonymous Anónimo, at 12 de janeiro de 2009 às 15:44  

Sempre que os treinadores entenderem.

By Blogger Cascais Rugby, at 12 de janeiro de 2009 às 17:55  

Isto é o Rugby da Linha a aproveitar para preparar para os torneios de Ten'side?!?

Acho muito boa ideia.

By Anonymous Anónimo, at 13 de janeiro de 2009 às 12:51  

ANO NOVO VIDA NOVA, e começam as cobranças aos bolsos dos contribuintes....
temos também que lançar esta proposta aos novos jogadores e assinantes do clube

By Anonymous Anónimo, at 15 de janeiro de 2009 às 03:10  

concordo com o FReD

By Blogger Diofo, at 15 de janeiro de 2009 às 15:56  

(retirado do site da FPR)

RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA

Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.

E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.

E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.

Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.

O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".

Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.

Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.

E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.

Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.

Lisboa, 1 de Janeiro de 2009

João Paulo Bessa

By Anonymous Anónimo, at 15 de janeiro de 2009 às 17:19  

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